Vem lá do espaço
Bem no compasso
Do encanto do Rio
Num dia nada frio
É cena impactante
Parece congelante
Geometricamente
Bela e consistente
Que sinal nos traz
O formato que faz
Essa nuvem densa
Compacta, imensa
Que há um artista
Que escapa à vista
Mas dá seus sinais
A sós? Não, jamais
A vida exuberante
Pede num instante
A nós a humildade
De ver a realidade
Universo pulsante
Existir é constante
No universo afora
O viver é da hora!
Não é fato de crer
É ciência do saber
Generoso Criador
Dá amor, não dor!
Foto: Marilena de Fátima Farias Lopes
Nenhum comentário:
Postar um comentário