O cravo do mato, dá conta?
Parece mesmo pregar algo
O que prega, sei lá, fidalgo!
Natureza guarda segredos
Em versos faço arremedos
Para falar dos sentimentos
Que vêm nesses momentos
Falo das cores impactantes
E dos formatos fulgurantes
Qual emoção representada
Pintada em cena inusitada
É azul, é branco, rosa e tal
Verde e o amarelo, capital
São os típicos tons pastéis
São da ecologia os lauréis
Olhe e sinta muita alegria
Bom, desenvolva empatia
Vibre n'alma a vida alheia
Dê empatia de mão cheia!
Foto: Solange Rodrigues Arbex
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