Dividir não, unir!

 

Por onde avoluma o rio

O homem, com seu brio

Faz uma ponte vigorosa

E óbvio, fica todo prosa!

A ponte se gaba de unir

E é o rio que rola de rir

Porque união, ele já fez

Desde sempre, toda vez

Pensa na formosa ilhota

Do homem, fora da rota

Se ela lhe parece isolada

Na verdade, foi poupada

Ela não sofre exploração

É natureza em exposição

Reúne seres de água e ar

É acolhedora e exemplar

Siga o exemplo da união

Lute contra toda divisão

A humanidade irá sorrir

Quando não dividir, unir!