domingo, 29 de junho de 2025

O eterno é terno!

 

Um céu de inverno
É céu de azul terno
Ramos de contraste
Causam um arraste

Arrastam a atenção
Para a sua intenção
De dar suave alento
No frio do momento

Natureza é perfeita
Nela, tudo de ajeita
Para fazer o sentido
Ao que caiu perdido

Levante para seguir
Afinal, paz há de vir
Aos mansos da vida
A Terra que convida

Foto: Eliane Rodrigues Figueira

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