Decerto é com todo carinho
Que esse arbusto floridinho
É cuidado por seus vizinhos
Admirado por seus netinhos
O rosa dá o gosto pelo brilho
Da menina, filha do seu filho
E o menino, afeto ao ser real
Nas luzes, não busca o visual
Isso não é sobre preconceito
Isso é sobre observar direito
E ver que há singularidades
São as ditas personalidades!
Se do DNA ao campo mental
Existem singularidades e tal
Decerto não há neutralidade
Nesses de muito pouca idade
Sermos distintos é fantástico
Sim, não há nada de drástico
Só perceba que o todo é igual
E ser humano é ser sem igual
Afinal, onde está a igualdade?
Não é em gênero ou em idade
É na essência, o Amor Divinal
Amor nos iguala e ponto final!
Foto: Sebastião Lemos Ramos
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