Há cenas que são bem confusas
Como a grama em cores difusas
E tocada por sombras de galhos
Senão secos, sem folhas, falhos!
Paro e penso na vida que habita
E que se esconde, pois necessita
Achar a forma de sobrevivência
O frágil evita ficar em evidência
E a lição nascida da observação
Prudência é evitar ter exposição
Pois mesmo quem é a sumidade
Tem consigo alguma fragilidade
Então, para erigir sua fortaleza
Tenha consigo a grande certeza
Assuma ter uma certa fraqueza
E busque sua força na natureza
Ela provê recursos sensacionais
Água, alimentos, até medicinais
Por isso, invista na preservação
A vida agradece pela dedicação!
Foto: Luciana Carreiras Norte
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