Não há monstro na noite escura
Nada de cria-los com pareidolia
Pelo contrário, ali há formosura
Falando em formas, lua perfeita
Digo, admira-la não é criar seita
Nada de ver demônio ou dragão
Lua cheia é digna de admiração
Em tudo há dois pontos de vista
Nada é tão ruim e sem serventia
Da rua pode erguer novo artista
Do bolo pode sobrar uma fatia
Pra atrair o bom, o bem, o belo
Vá com amor, não com martelo
A gentileza desarma o violento
Busque na paz seu doce alento!
Foto: Ângela Paiva da Silva
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